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1.
Cad Saude Publica ; 31(9): 1894-906, 2015 Sep.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-26578014

RESUMO

This study aimed to describe trends in family spending on cigarettes and its share of family budget, comparing 2002 and 2009, using the Brazilian Household Budget Surveys from 2002/2003 and 2008/2009. The Expanded Consumer Price Index (IPCA) was used. The proportion of families that purchased cigarettes decreased from 23.5% to 18.2%, however their spending increased from BRL 55.36 to BRL 59.45. Spending on cigarettes was proportional to family income and head-of-family's schooling. Higher-income families still accounted for most of the expenditure, although the share of family income spent on cigarettes declined. The share of income for purchasing cigarettes was 5.2% in the lowest income quintile and 1.2% in the highest. Tobacco control policy has succeeded in reducing smoking prevalence in Brazil. However, economic measures are still important in the country, since the family's share of income and spending on cigarettes have decreased.


Assuntos
Orçamentos , Renda/estatística & dados numéricos , Fumar/economia , Produtos do Tabaco/economia , Brasil/epidemiologia , Orçamentos/estatística & dados numéricos , Características da Família , Feminino , Humanos , Masculino , Fumar/epidemiologia , Prevenção do Hábito de Fumar , Inquéritos e Questionários
2.
Cad. saúde pública ; 31(9): 1894-1906, Set. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-765135

RESUMO

O estudo teve como objetivo descrever a evolução dos gastos com cigarro das famílias brasileiras e seu peso sobre a renda dessas no período de 2002-2009. Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2002/2003 e 2008/2009. Foi realizada correção dos valores mediante o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A proporção de famílias que tiveram gastos com cigarro reduziu de 23,5% para 18,2%, no período estudado, mas o valor do gasto aumentou de R$ 55,36 para R$ 59,45. O gasto foi maior à medida que aumentavam a renda e a escolaridade do chefe das famílias. As famílias com maior renda concentram a maior parte desses gastos, apesar da redução de sua contribuição no gasto total com cigarro. O comprometimento da renda na aquisição de cigarros foi de 5,2% no primeiro e de 1,2% no último quinto de renda. A política antitabagismo logrou êxitos na redução da prevalência do tabagismo no Brasil. Porém, medidas econômicas ainda são importantes no contexto nacional, tendo em vista que a parcela da renda e da despesa das famílias comprometida com cigarro apresentou redução.


This study aimed to describe trends in family spending on cigarettes and its share of family budget, comparing 2002 and 2009, using the Brazilian Household Budget Surveys from 2002/2003 and 2008/2009. The Expanded Consumer Price Index (IPCA) was used. The proportion of families that purchased cigarettes decreased from 23.5% to 18.2%, however their spending increased from BRL 55.36 to BRL 59.45. Spending on cigarettes was proportional to family income and head-of-family’s schooling. Higher-income families still accounted for most of the expenditure, although the share of family income spent on cigarettes declined. The share of income for purchasing cigarettes was 5.2% in the lowest income quintile and 1.2% in the highest. Tobacco control policy has succeeded in reducing smoking prevalence in Brazil. However, economic measures are still important in the country, since the family’s share of income and spending on cigarettes have decreased.


El objetivo fue describir la evolución de los gastos en las familias brasileñas con el tabaco y su peso en los ingresos familiares durante el período de 2002-2009. Se utilizaron datos de las Encuestas de Presupuestos Familiares (POF) 2002/2003 y 2008/2009. Se aplicó el Índice de Precios al Consumidor Ampliado (IPCA). La proporción de familias que habían gastado en tabaco disminuyó de 23,5 % a un 18,2 %. Sin embargo, el gasto de los hogares aumentó de R$ 55,36 a R$ 59,45. El gasto fue mayor con el aumento de los ingresos y de la educación del cabeza de familia. Los hogares con ingresos más altos concentran la mayor parte de estos gastos, mientras existe una reducción de su participación en el gasto total con el tabaco. El gasto comprometido con el tabaco fue un 5,2 % en la primera franja de ingresos y el 1,2 % en la última franja de ingresos. La política de control sobre el tabaco tuvo éxito en la reducción del consumo de tabaco en Brasil. No obstante, siguen siendo importantes las medidas económicas, dado que la proporción de ingresos y gastos comprometidos por las familias con el tabaco disminuyó.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Orçamentos , Renda/estatística & dados numéricos , Fumar/economia , Produtos do Tabaco/economia , Brasil/epidemiologia , Orçamentos/estatística & dados numéricos , Características da Família , Inquéritos e Questionários , Fumar/epidemiologia , Fumar/prevenção & controle
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(5): 1425-1434, maio 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-747195

RESUMO

As despesas com planos de saúde correspondem a uma parcela importante dos gastos privados com saúde no Brasil. Este estudo teve como objetivo descrever a evolução dos gastos com planos de saúde das famílias brasileiras, segundo sua renda. Foram utilizados dados das Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) de 2002-2003 e 2008-2009. Para a comparação dos valores dos gastos entre as POF, foi feita correção mediante o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A proporção de famílias que tiveram gastos com planos de saúde permaneceu estável, nas duas POF estudadas (2002-2003 e 2008-2009), em torno de 24%. Todavia, o valor do gasto das famílias com planos de saúde aumentou. Entre aquelas que tiveram gasto com planos de saúde, o valor médio elevou-se de R$ 154,35 para R$ 183,97. O gasto médio com planos de saúde foi maior à medida que aumentava a renda das famílias, assim como as parcelas da renda e da despesa comprometidas com esses gastos. O gasto com planos de saúde está concentrado entre as famílias com maior renda. Para estas, os planos de saúde foram o principal componente do gasto total com saúde.


Spending on health insurance represents an important share of private expenditure on health in Brazil. The study aimed to describe the evolution of spending on private health insurance plans of Brazilian families, according to their income. Data from the Family Budget Surveys (POF) 2002-2003 and 2008-2009 were used. To compare the spending figures among the surveys, the Consumer Price Index (IPCA) was applied. The proportion of families with private health insurance expenses remained stable in both surveys (2002-2003 and 2008-2009), around 24%. However, the household spending on health insurance plans increased. Among those families who spent money oh health insurance plans, the average spending increased from R$154.35 to R$183.97. The average spending on health insurance plans was greater with increasing household income, as well as portions of the family income and total expenditure committed to these expenses. Spending on health insurance is concentrated among higher-income families, for which it was the main component of total health expenditure.


Assuntos
Humanos , Orçamentos , Família , Gastos em Saúde , Setor Privado/economia , Seguro Saúde/economia , Fatores de Tempo , Brasil , Inquéritos e Questionários , Renda
4.
Cad Saude Publica ; 29(8): 1605-16, 2013 Aug.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-24005926

RESUMO

This study aimed to investigate spending on medicines by Brazilian families and related income inequalities, according to types of medicines. A cross-sectional study used data from the Family Budget Surveys conducted in 2002-2003 and 2008-2009. Expenditures were corrected according to the Extended National Consumer Price Index (IPCA). The Concentration Index (CI) was calculated as a measure of inequality. Average monthly spending on medicines was BRL 53.54 in the 2002-2003 survey and BRL 59.02 in 2008-2009. CI showed spending concentration in higher-income families. Spending composition varied according to family income. Lower-income families spent predominantly on analgesics, cold medicines, and anti-inflammatory drugs. Higher-income families concentrated their spending on medicines for diabetes and hypertension (and other cardiovascular diseases). From one survey to the next, even though lower-income households reduced the percentage of their budget spent on medicines, the latter still consume a large proportion of their health spending.


Assuntos
Honorários Farmacêuticos/estatística & dados numéricos , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Brasil , Estudos Transversais , Humanos , Renda/estatística & dados numéricos
5.
Cad. saúde pública ; 29(8): 1605-1616, Ago. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-684647

RESUMO

O estudo teve como objetivos investigar os gastos das famílias brasileiras com medicamentos e as desigualdades de renda nestes gastos, segundo categorias de medicamentos. Trata-se de estudo transversal realizado com dados das Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) realizadas em 2002-2003 e 2008-2009. Os valores foram corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O Índice de Concentração (IC) foi calculado como medida de desigualdade. O gasto médio com medicamentos para o total das famílias correspondeu a R$ 53,54 na POF 20022003 e R$ 59,02 na POF 2008-2009. Os IC revelaram concentração dos gastos entre as famílias de maior renda. A composição destes gastos é diferente conforme a renda das famílias. Entre as de menor renda predominam os gastos com analgésicos, antigripais e anti-inflamatórios. Entre as de maior renda predominam os gastos com medicamentos para diabetes, hipertensão e doenças do coração. Para as famílias de menor renda, apesar da redução do peso do gasto com medicamentos sobre sua renda, este ainda é o principal componente dos gastos com saúde.


This study aimed to investigate spending on medicines by Brazilian families and related income inequalities, according to types of medicines. A cross-sectional study used data from the Family Budget Surveys conducted in 2002-2003 and 2008-2009. Expenditures were corrected according to the Extended National Consumer Price Index (IPCA). The Concentration Index (CI) was calculated as a measure of inequality. Average monthly spending on medicines was BRL 53.54 in the 2002-2003 survey and BRL 59.02 in 2008-2009. CI showed spending concentration in higher-income families. Spending composition varied according to family income. Lower-income families spent predominantly on analgesics, cold medicines, and anti-inflammatory drugs. Higher-income families concentrated their spending on medicines for diabetes and hypertension (and other cardiovascular diseases). From one survey to the next, even though lower-income households reduced the percentage of their budget spent on medicines, the latter still consume a large proportion of their health spending.


El estudio investigó el gasto en medicamentos entre las familias brasileñas y las desigualdades relacionadas con sus ingresos, en relación con los tipos de medicamentos. Se realizó un estudio transversal, con datos de la Encuesta de Presupuestos Familiares (POF), llevada a cabo en 2002-2003 y 2008-2009. Los valores de gasto se ajustaron según el Índice de Precios al Consumo (IPCA). El índice de concentración (IC) se calculó como una medida de la desigualdad. El gasto promedio en medicamentos fue de R$53,54 en la POF 2002-2003 y R$59,02 en la POF 2008-2009. Los IC mostraron una concentración del gasto en las familias de mayores ingresos. La composición del gasto varía según los ingresos familiares. Las familias de menores ingresos gastan sobre todo en analgésicos, medicamentos para el resfriado y antiinflamatorios. Las familias de mayores ingresos concentran su gasto en medicamentos para la diabetes, la hipertensión y otras enfermedades del corazón. Los hogares de menores ingresos redujeron el porcentaje de su presupuesto gastado en medicamentos, pese a que este conserva una parte importante de su gasto en salud.


Assuntos
Humanos , Honorários Farmacêuticos/estatística & dados numéricos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Renda/estatística & dados numéricos
6.
Cien Saude Colet ; 18(1): 115-28, 2013 Jan.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-23338502

RESUMO

Private health insurance plans represent a significant proportion of total health spending in Brazil. In order to establish the evolution and composition of spending on health among families living in metropolitan areas, Family Budget Research findings conducted in 1995-1996, 2002-2003, and 2008-2009 were studied. The categories of spending were standardized and values were adjusted by the Broad Consumer Price Index in order to compare the findings. In the period from 1995 to 2009, average family spending on health fell from R$ 194.68 to R$ 179.01. The components that most contributed to the reduction were dental care, medical consultations and other spending on health. Private health insurance was the component with the greatest increase in participation in relation to total spending - from 29% to 44% - and the highest increase in average spending, from R$ 56.50 to R$ 78.62. The reduction of average spending on health occurred mainly among lower income families, whereas these figures remained stable among families with higher incomes. Family health spending became less regressive, since lower income families began to commit a lower proportion of their income for these expenses, while the opposite was observed in families with higher incomes.


Assuntos
Saúde da Família/economia , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Gastos em Saúde/tendências , Brasil , Humanos , Fatores de Tempo , População Urbana
7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(1): 115-128, jan. 2013. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-662872

RESUMO

Os gastos privados representam parcela relevante do gasto total com saúde no Brasil. Com o objetivo de descrever a composição e a evolução desses gastos entre famílias brasileiras residentes em regiões metropolitanas, foram estudadas as Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) de 1995-1996, 2002-2003 e 2008-2009. Para a comparação dos dados entre as POF, as categorias de gasto foram compatibilizadas e os valores corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No período 1995-2009, os gastos médios das famílias com saúde apresentaram redução de R$ 194,68 para R$ 179,01. Os componentes que contribuíram para a redução foram tratamento dentário, consultas médicas e outros gastos com saúde. Os planos de saúde foram o componente que apresentou o maior incremento em sua participação em relação ao gasto total, de 29% para 44% e maior elevação do gasto médio, de R$ 56,50 para R$ 78,62. A redução do gasto médio com saúde ocorreu principalmente entre famílias de menor renda, uma vez que entre aquelas com maior renda, os valores permaneceram estáveis. O gasto com saúde das famílias se tornou menos regressivo, uma vez que as famílias de menor renda passaram a comprometer menor parte de sua renda com esses gastos, enquanto para as famílias de maior renda, observou-se o inverso.


Private health insurance plans represent a significant proportion of total health spending in Brazil. In order to establish the evolution and composition of spending on health among families living in metropolitan areas, Family Budget Research findings conducted in 1995-1996, 2002-2003, and 2008-2009 were studied. The categories of spending were standardized and values were adjusted by the Broad Consumer Price Index in order to compare the findings. In the period from 1995 to 2009, average family spending on health fell from R$ 194.68 to R$ 179.01. The components that most contributed to the reduction were dental care, medical consultations and other spending on health. Private health insurance was the component with the greatest increase in participation in relation to total spending - from 29% to 44% - and the highest increase in average spending, from R$ 56.50 to R$ 78.62. The reduction of average spending on health occurred mainly among lower income families, whereas these figures remained stable among families with higher incomes. Family health spending became less regressive, since lower income families began to commit a lower proportion of their income for these expenses, while the opposite was observed in families with higher incomes.


Assuntos
Humanos , Economia e Organizações de Saúde , Família , Gastos em Saúde , Brasil , Planos de Pré-Pagamento em Saúde/economia
8.
Rio de Janeiro; IPEA; 2013. 50 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-992071

RESUMO

"Descreve os gastos das famílias brasileiras com medicamentos e análisa as desigualdades socioeconômicas expressas nesses gastos. Descreve os gastos segundo categorias de medicamentos e apresenta uma análise de desigualdades nos gastos incorporando não apenas o aspecto da renda mas, também, a percepção das condições de vida referidas pelas famílias."


Assuntos
Acesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúde , Acesso aos Serviços de Saúde , Disparidades nos Níveis de Saúde , Economia e Organizações de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Gastos em Saúde , Preparações Farmacêuticas , Brasil
10.
Brasília; IPEA; 2011. 62 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-992030

RESUMO

Avalia a situação epidemiológica das doenças negligenciadas com maior ocorrência no Brasil. Analisa os gastos do governo federal com medicamentos para o tratamento dessas morbidades. Identifica os fármacos, formas farmacêuticas e seus respectivos custos, no período 2005-2008.


Assuntos
Controle de Doenças Transmissíveis , Custos e Análise de Custo , Doença , Doenças Negligenciadas , Doenças Transmissíveis , Epidemiologia , Gastos em Saúde , Governo Federal , Política de Saúde , Preparações Farmacêuticas , Saúde Pública , Brasil
11.
Brasília; IPEA; 2011. 67 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-992044

RESUMO

Analisa a evolução recente das compras de medicamentos do governo federal para seus programas de assistência farmacêutica, no período 2004-2008. Discute de forma sucinta a estrutura dos programas de assistência faramacêutica no que tange ao marco legal que regula esses programas, suas bases conceituais e competência pelo financiamento.


Assuntos
Assistência Farmacêutica , Gastos em Saúde , Governo Federal , Preparações Farmacêuticas , Programas Governamentais , Serviços de Saúde , Brasil
12.
Planej. polít. públicas ; (26): 35-65, 2003.
Artigo em Português | ECOS, Coleciona SUS | ID: biblio-1004884

RESUMO

O objetivo deste trabalho é analisar a evolução e as tendências da balança de comércio exterior da indústria farmacêutica na década de 1990. O estudo foi elaborado tanto para produtos farmoquímicos quanto para medicamentos prontos. No primeiro caso, a análise também foi apresentada por classe e subclasse terapêutica, o que possibilitou identificar algumas variações significativas no comportamento da balança comercial desse setor. Pode-se perceber que operou na indústria farmacêutica um círculo vicioso que manteve uma pauta de importação de fármacos e medicamentos, que não são majoritariamente de última geração, com preços desproporcionalmente altos. Essa tendência de "reprimarização" da pauta de comércio exterior, em razão do baixo conteúdo tecnológico da grande maioria de fármacos e medicamentos importados, provocou um aumento ainda maior no crescente déficit percebido nesse setor na última década. Dessa forma, uma política industrial e de regulação na indústria farmacêutica se faz necessária para romper esse cenário negativo.


Assuntos
Política , Financiamento da Assistência à Saúde , Gestão em Saúde , Indústria Farmacêutica , Preparações Farmacêuticas , Sistema Único de Saúde , Brasil
13.
Brasília; IPEA; 2003. 40 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA, 973)).
Monografia em Português | ECOS, LILACS | ID: biblio-1004955

RESUMO

"Analisa a evolução e as tendências da balança de comércio exterior da indústria farmacêutica brasileira entre 1990 e 2000. Para isso, construiu-se uma série de importação e exportação de produtos farmoquímicos ( princípios ativos de medicamentos) e de medicamentos prontos a partir de dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Estima a balança de comércio exterior de fármacos para um conjunto de classes/subclasses terapêuticas selecionadas."


Assuntos
Exportação de Produtos , Importação de Produtos , Indústria Farmacêutica , Preparações Farmacêuticas , Preço de Medicamento , Brasil
14.
Brasília; IPEA; 2003. 38 p. (Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991942

RESUMO

Elabora uma tipologia socioeconômica das famílias metropolitanas brasileiras e analisa os perfis de gastos e de recebimento desses grupos familiares. Apresenta a análise das características dos diferentes grupos socioeconômicos quanto a suas estruturas e gastos. Utiliza a base de dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 1995-1996 do IBGE.


Assuntos
Interpretação Estatística de Dados , Família , Fatores Socioeconômicos , Gastos em Saúde , Inquéritos e Questionários , Renda , Área Urbana , Brasil
15.
Brasília; IPEA; 2003. 39 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991944

RESUMO

"Analisa as estratégias e o comportamento dos investimentos na indústria farmacêutica brasileira nos anos 1990, considerando separadamente a fabricação de farmoquímicos e de medicamentos. Analisa as estratégias e a dinâmica das reestruturações societárias - fusões e aquisições - na indústria farmacêutica doméstica, enfatizando a reorganização patrimonial das grandes empresas framacêuticas mundiais e suas implicações na estrutura industrial e na oferta doméstica de medicamentos no mesmo período."


Assuntos
Brasil , Estratégias de Saúde , Indústria Farmacêutica , Investimentos em Saúde , Preparações Farmacêuticas , Brasil
16.
Brasília; IPEA; jun. 2002. 29 p. tab.(IPEA. Texto para Discussäo, 884).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-338389

RESUMO

Apresenta as estimativas de insuficiência da disponibilidade calórica e dos gastos com alimentaçäo das grandes regiöes urbanas do país. Coteja as despesas familiares e as quantidades consumidas de alimentos, nas onze regiöes metropolitanas pesquisadas, com o custo de aquisiçäo das cestas e com as recomendaçöes calóricas mínimas em cada uma delas. Verifica que as famílias de menor renda encontram-se em situaçäo de risco nutricional e que näo há relaçäo direta entre a insuficiência de disponibilidade calórica e a relativa aos gastos alimentares. Observa, em alguns estratos de renda, insuficiência calórica do consumo físico ainda que os gastos superem o custo da cesta normativa. Em algumas regiöes o consumo alimentar exibe comportamento peculiar diante do esperado, onde, famílias com renda mensal até oito salários mínimos apresentam disponibilidades calóricas inferiores às recomendaçöes mínimas. Apresenta hipóteses explicativas para o fato, tais como a emulaçäo do consumo das famílias de maior renda, a existência de redes de proteçäo sociais privadas e a importância do consumo alimentar institucional, seja na escola seja no local de trabalho.


Assuntos
Humanos , Gastos de Capital/tendências , Ingestão de Alimentos , Distúrbios Nutricionais/economia , Brasil , Desnutrição Proteico-Calórica/economia , Necessidade Energética , Dieta , Avaliação Nutricional , Previsões Demográficas , Fatores Socioeconômicos , Área Urbana
17.
Brasília; IPEA; jun. 2001. 26 p. tab, graf.(IPEA. Texto para Discussäo, 804).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-334189

RESUMO

Apresenta uma estimativa para a carga tributária (ICMS e PIS/COFINS) incidente sobre os produtos alimentares que perfazem a chamada "cesta básica", tendo referência as informaçöes da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 1995-1996 do IBGE. Pretende avaliar os impactos sociais e distributivos que decorreriam da eliminaçäo desses tributos sobre a cesta. Supöe que a isençäo tributária seria integralmente repassada aos preços, traduzindo-se em ganhos para os consumidores. As evidências obtidas indicam a alta regressividade da tributaçäo indireta sobre alimentos no Brasil. A simples isençäo dos alimentos pesquisados içaria da condiçäo de pobreza e indigência um vasto contingente populacional. Conclui que, nesse aspecto, a política tributária possui um alcance social bastante promissor que ainda está por ser explorado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Alimentos/economia , Política Pública , Impostos , Meio Ambiente , Brasil , Condições Sociais/economia , Renda , Formulação de Políticas , Pobreza/economia
19.
Brasília; IPEA; 1998. 37 p. graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-992139

RESUMO

Analisa os resultados da "Pesquisa de Orçamentos Familiares de 1995/96 : primeiros resultados", em comparação com os dados da POF 1987/88. Analisa de forma preliminar as mudanças recentes nas estruturas de gastos e recebimentos das famílias dos grandes centros urganos do país.


Assuntos
Atenção à Saúde , Família , Gastos em Saúde , Inquéritos e Questionários , Pesquisa , Renda , Área Urbana , Brasil
20.
Artigo em Português | ECOS, Coleciona SUS | ID: biblio-1014910

RESUMO

Este trabalho apresenta alguns resultados investigados no âmbito do projeto O uso do poder de compra do governo federal na área de saúde: análise das compras públicas de medicamentos e sugestões de seu aperfeiçoamento. Foi analisada a evolução das compras de medicamentos realizadas pelo Ministério da Saúde para os programas de assistência farmacêutica sob sua responsabilidade, no período de 2005 a 2008. Buscou-se, mesmo que preliminarmente, avaliar a eficiência das compras de medicamentos selecionados, definindo-se eficiência como "redução de custo por mesma quantidade de unidades farmacêuticas adquiridas"


Assuntos
Assistência Farmacêutica , Gastos em Saúde , Governo Federal , Preparações Farmacêuticas , Sistema Único de Saúde
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